sexta-feira, janeiro 30, 2015

Cultura Moderna na Lapa
Durante os Domingos de Fevereiro a Igreja da Lapa vai receber o Henrique Raposo para conversarmos acerca da nossa relação com a cultura. Vamos à boleia do livro "Modern Culture" do Roger Scruton. O Samuel Úria e o Filipe Sousa vão trazer participações musicais. Qualquer pessoa pode assistir. Se quiserem mais informações escrevam-me para tiagooliveiracavaco@gmail.com. As reuniões levarão uma hora (entre as 16h e as 17h) e terão tempo para perguntas e respostas.



A realização do vídeo é do Hugo Moura.

quinta-feira, janeiro 29, 2015

Eu já ficaria inchado
Por apenas entrar na melhor capa de disco português das últimas décadas. Mas fico mais inchado ainda por cantar numa das canções. Carrega Capitães!

terça-feira, janeiro 27, 2015

Saudades de Sexta-Feira


















Pedro Marcelino e Workmove a dominar aqui (clicar em cima de aqui).
Ouvir
A nossa força não está no facto de, ao ouvirmos a Palavra, constatarmos que lhe temos obedecido. Se tivermos a nossa força na nossa obediência vamos acabar tristes porque passamos a vida a desobedecer. A nossa força está no facto de nos alegrarmos no Senhor. É a diferença entre uma religião em que Deus nos alcança porque lhe obedecemos, e uma religião em que obedecemos a Deus porque ele nos alcançou. Logo, a alegria é uma condição necessária para o tipo de obediência que Deus nos pede.
O sermão de Domingo passado aqui (clicar em cima de aqui).

sexta-feira, janeiro 23, 2015

O pai, a mãe e o filho
Agora quando gravo discos há na minha casa quantitativamente mais amor por eles. Ontem fui com o Fúria buscar os discos ao armazém. Passados mais de vinte anos a emoção continua a ser forte de cada vez que pego em discos acabados de chegar da fábrica (a rigor, a emoção continua a ser forte mesmo quando são discos feitos artesanalmente). Quando chego a casa gosto de os passar para as mãos da Rute e dos meninos. E a emoção aumenta porque os miúdos oferecem o seu próprio entusiasmo ao momento. Claro que varia de filho para filho. A Marta foi a primeira a pegar e deu uma vista de olhos mais global. Veio a seguir a Maria que abriu o rosto num sorriso e examinou cada detalhe. A Maria tem 10 anos e participou activamente no disco dactilografando o texto. Por isso, e para todos os efeitos, o disco também era trabalho seu. Leu cada frase, cada pequena imagem e, como faz com os livros, cheirou. Fiquei contente ao ver que hoje a minha casa tem ainda mais amor pelos discos que gravamos.
Este disco é um disco de rock directo ao assunto. Segue os cânones que conquistaram o meu coração para o punk rock quando era um miúdo de 15 anos: refrões que possam ser cantados logo à segunda vez que se ouve, fotografias a preto e branco, grafismo de máquina de escrever e x-acto, entre outros aspectos. É um disco à Leonard Cohen na medida em que tem canções de amor e tem canções de ódio. Há letras de coração aberto e há letras de ressentimento. O punk torna mais fácil esta convivência. Os nomes das canções seguem abaixo:

1. Só dura o tiro
2. Respirar não dói
3. Sugiro a minha sepultura para Capital da Cultura
4. Ainda não é tempo de morrer
5. Qual é o meu tom, Zé?
6. Os meus braços estão aqui
7. Música no coração (com Nick Nicotine na guitarra)
8. Bíblia e ponta-e-mola (com Ricardo dos For The Glory)
9. Prémio Blitz
10. Vejo filmes americanos
11. Rotina do deslumbre (com Tiago Bettencourt)
12. Marca o 777
13. Sou imortal até que Deus me diga regressa (com Manuel Fúria)

Este disco levou uma semana a ser gravado, entre em Maio e Julho de 2014, no Armazém 42 em Lisboa. Produzi-o com o meu fiel companheiro João Eleutério. Foi sempre a andar. É um disco que não existiria sem a inspiração dos miúdos mais novos que andam aí a rockar e que infelizmente não tem recebido a atenção que merecem. Falo do Filipe da Graça e do Deserto Branco.
Juntem-se a nós logo. Com o bilhete de entrada têm direito ao disco. Levem-no para ouvir no carro em família e façam pelos vossos miúdos aquilo que o punk tem feito por alguns de nós: encurtar a distância entre sonhar muito com música e fazê-la com pouco. See ya in the pit!
















Como o retrato mostra: o pai, a mãe e o filho

quinta-feira, janeiro 22, 2015

Falta um dia para o Musicbox
Fazer rock em grande parte é fazer amigos. Sei que é careta dizer assim (até porque fazer rock também é fazer inimigos) mas é verdade. Neste retrato que a Vera Marmelo tirou há quase três anos estão dois dos meus melhores e mais fiéis amigos que amanhã, lá está!, estarão a tocar comigo. São o Guel e o Lipe. E estarão outros. Outros antigos e outros novos. Haverá convidados especiais que já abrilhantaram o disco (que será dado com o bilhete): o Tiago Bettencourt, o Ricardo dos For The Glory e o Nick Nicotine. Vamos!


Uma memória
Hoje faz três anos que nasceu a Igreja Baptista de São Domingos de Benfica (abriu em 2007 como Missão de Moscavide, e em 2012 tornou-se igreja autónoma). Por causa disso o meu coração amacia-se na memória. Fui espreitar o que escrevi no blogue há três anos. Dizia assim:

"Quando em Outubro de 2007 começámos a reunir um grupo minúsculo em São Domingos de Benfica tínhamos mais desejo que discernimento. Éramos duas famílias, a Cavaco e a Bento, e uma agenda megalómana de eventos com intelectuais ilustres e concertos com uma nova geração de artistas ressentidos. No meio disso tentávamos ser uma igreja. A pouco e pouco foram chegando mais algumas pessoas, em tão mau ou pior estado que nós. Fomos tendo mais uns filhos para disfarçar o pequeno salão que não enchia. Uns visitavam-nos à espera de rock e saíam desapontados com os Hinos do Cantor Cristão. Outros esperariam animação e levavam predestinação. Alguns passaram e seguiram. Adiámos a data de autonomia um ano e finalmente, quase três anos depois, baptizámos a primeira pessoa. Nos intervalos de todos os fracassos tem-nos valido a Graça de Deus. A fazer de pecadores tão miseráveis como nós pessoas com o descaramento de acreditar que têm futuro por causa de Cristo. No meio dos exageros da nossa juventude temos encontrado a medida suficiente em querer ser apenas uma igreja local fiel ao Evangelho. Teremos certamente o nosso estilo próprio mas o conteúdo não precisa de ser reinventado. A nossa História será a História de Jesus em nós. A do Tiago e da Ana Rute, do Miguel, da Marta e do Ricardo, da Filomena e do João, da Eunice, da Ana Rita, do Joel, e da Débora e do Tiago. E dos que connosco seguirão."

A graça de Deus é muito criativa e três anos depois a Igreja Baptista de São Domingos de Benfica já não existe. Morreu para dar nova vida à Segunda Igreja Baptista de Lisboa. Afinal de contas, não é este o esquema habitual do cristianismo?
O retrato abaixo estava perdido num dos rolos fotográficos do Hugo Moura (que desde Sábado passado é membro da igreja também). Gosto do facto de estar em negativo. Gosto do facto de não ser uma fotografia revelada. A imagem fica como uma sombra de algo que já foi e já não é. Quase fantasmagórica, é verdade. No fundo funciona como um vestígio que diz que o mais importante não pertence a um momento apenas. Que bom termos sido um grupo tão pequeno e agora sermos uns tantos mais. O essencial não é como as imagens mostram que crescemos. O essencial é poder encontrar nas imagens a presença de Deus connosco. Estava lá há três anos quando tirámos este retrato. Estávamos todos inchados! Éramos finalmente uma igreja autónoma. E Deus continua hoje connosco. Independentemente das épocas queremos permanecer nessa mesma condição que o hino canta: descansando nos eternos braços do nosso Deus.


quarta-feira, janeiro 21, 2015

Faltam dois dias para o Musicbox
As pessoas neste retrato começam a estar mais próximas dos 40 que dos 20. Mas teimam em procurar momentos como este. Sexta-feira não serão censuradas.

terça-feira, janeiro 20, 2015

Faltam três dias para o Musicbox
Há nove anos:

- as calças usavam-se menos justas
- as t-shirts eram mais punk que as camisas floridas
- os concertos eram durante piqueniques no campo
- a imprensa não ligava patavina aos novos cantautores
- ninguém metia vídeos no vimeo para se armar em artista
- o rock era uma questão de entrega e não uma questão de devolução
- as canções já lá estavam.


segunda-feira, janeiro 19, 2015

Ver
Ontem tive o privilégio de estar na Igreja Cristã Manancial de Águas Vivas a pregar a Palavra, convidado pelo Pr. Carlitos Cardoso. Tenho sido abençoado pela vida dos irmãos desta igreja, por isso a nossa alegria em estar com eles foi grande.
 

Ouvir
Descobrir alegria na obediência tem mais a ver com fazer do que teorizar. O sermão de ontem pregado pelo Filipe Sousa pode ser ouvido aqui (clicar em cima de aqui).

quinta-feira, janeiro 15, 2015

Deixa a mesa de som fora do palco
Há um momento que marca o ponto mais alto no meu apreço pelo Panda Bear e ele acontece nas férias de Verão de 2007. Na altura eu a Rute tínhamos alugado uma casa rústica num parque de campismo ecológico na Serra da Arada, perto de S. Pedro do Sul. Éramos uma família com duas meninas e eu passeava no carrinho a Marta que era a mais nova. Passeava-a no meio dos montes, num terreno difícil de transitar normalmente, por isso imaginem arrastar um carrinho com um bebé por ali. Entre o terreno difícil de transitar erguiam-se aquelas enormes torres eólicas que só de serem vistas à distância, já metem respeito. Um dos objectivos que se meteu na minha cabeça na altura foi ir tocar numa. Tocar mesmo. Por isso o cenário era este: eu arrastando um bebé de meses no seu carrinho, no meio de um nenhures montanhoso, em direcção a uma torre eólica. Como tinha um leitor de mp3, tinha também uma banda sonora. Entra o Panda Bear.
O disco "Person Pitch" é a música perfeita para esta cena meio peregrina, meio psicadélica. Um paizinho de 30 e poucos anos leva um bebé adormecido ao sopé imponente de um grande moinho de ferro. A partir daí, foi descer da montanha. E isto aplicado ao próprio Panda Bear. Mas tento explicar melhor.
Depois de 2007 envolvi-me mais a explorar os Animal Collective (a banda do Panda Bear) e apaixonei-me pela música deles. Em 2008 editei um disco (o IV)  em que uma canção ("Tu és o inimigo") era uma tentativa de imitar o dispositivo do Panda Bear (um mesmo acorde do início ao fim da canção). Em 2009 tentei inspirar-me em produtos inspirados no Panda Bear mas mais pop (Olá El Guincho!) num ep ("O Verão Nostálgico do Tiago Lacrau"). Por isso, tenho a dizer que a minha relação com o Panda Bear, apesar de ter sido a descer da montanha desde esse clímax em 2007, não deixou de ser produtiva. Onde quero chegar com isto? Que hoje já não gosto do Panda Bear? Não necessariamente.
Detecto um padrão na minha reacção a alguns artistas estrangeiros. É mais fácil gostar deles enquanto eles não produzem no meu país uma série de firmes imitações. Reparem que já reconheci que eu próprio me inspirei no Panda Bear em diversos momentos. Mas Deus deu-me um dom: sou o pior a imitar o melhor dos outros. Logo, falta-me a capacidade de me inspirar competentemente em alguém e de tirar daí algo de jeito. Acaba sempre numa sopa que não é uma coisa nem outra. Com estas linhas quero terminar aqui: agora que há Ursos Pandas bem apresentáveis em Portugal (eu sei que vocês sabem quem são eles) falta-me a pachorra para o Panda Bear. Acabei de o ver no Jimmy Fallon e a única vibração positiva que senti foi a memória de empurrar a minha Martinha pela Serra da Arada fora a caminho daquele gigante quixotesco em forma de torre eólica. E olha, agradeço-te por isso, Noah! Foi uma viagem do caneco!


quarta-feira, janeiro 14, 2015

Certeza na consciência por causa de Cristo no coração
William Perkins era um puritano que alguns colocavam numa tríade reformada especial, integrada por Calvino, Beza e ele próprio. Isto é para ver o calibre que alguns conferem ao nosso William. Ora, o nosso William queria casar a teologia com o dia-a-dia. Usando uma expressão mais teológica, William sabia que acreditar na teologia decretal era viver a teologia experimental. Aliás, e como todos estes textos sobre puritanos têm mencionado, um objectivo comum a todos eles. William começava no supralapsarianismo (Deus tem um plano de salvação para homens específicos antes dos homens caírem) e terminava no exame da alma (os homens específicos para quem Deus tem um plano de salvação vivem em arrependimento quotidiano). É isto que torna impossível acreditar que a predestinação é uma razão para não levar a sério o pecado cometido depois da conversão. A predestinação é a razão para levar a sério o pecado cometido depois da conversão!
Já antes temos falado na questão da certeza da salvação. Sempre foi um assunto que trouxe opiniões diferentes e alguma dose de ansiedade. Os puritanos, que não tinham nenhum interesse em sugerir segurança a quem não levava a sério a salvação, reagiam por isso a uma ortodoxia morta. O trabalho pastoral de William Perkins visava equilibrar a soberania divina com a responsabilidade humana. Para isso é necessário uma doutrina prática que mostre concretamente um processo de redenção.
A coisa interessante é que estar certo da salvação faz parte do bolo. Estar seguro da salvação é um sinal prático que a pessoa é de facto cristã. Com isto não se está a dizer que só se salva quem está certo da salvação (não entremos tão depressa nessa noite escura!), mas que é ilógico querer demonstrar que o Espírito Santo está em nós e ao mesmo tempo que o impedimos de nos assegurar que somos cristãos. Ter a segurança que somos salvos é na prática reconhecer que Deus é fiel às suas promessas. Porque na sua Palavra ele farta-se de falar desta segurança que o crente tem.
Para compreendermos melhor este assunto, vale a pena fazer algumas qualificações. Joel Beeke e Mark Jones explicam assim: "O objecto da fé não é o pecador nem as suas experiências da própria fé; é somente Jesus Cristo." Isto é fantástico. Quando falamos de estarmos seguros da nossa salvação, a questão não é quem somos, como indivíduos convencidos da salvação. Quando falamos de estarmos seguros da nossa salvação, a questão tão pouco é as circunstâncias que já vivemos e que testemunham da nossa fé. Quando falamos de estarmos seguros da nossa salvação, a questão é só e apenas o próprio Cristo, que nos assegurou algo tão perfeito na cruz e na ressurreição que alguma dúvida sobre a salvação seria uma ofensa a ele. Logo, a fé é um instrumento na medida em que quando está activa é usada por algo maior que ela - Jesus. "For man is never granted salvation on account of his faith but by means of faith." Muito simplificado: a fé não é a salvação, a fé é meio pelo qual nos salvamos. A salvação é Cristo.
Por um lado, a certeza da salvação aparece como a fé. Por outro, aparece como fruto dela. Para optar por uma destas, dependia da pessoa com quem Perkins discutisse o assunto. Dependendo destas variáveis, Perkins poderia distinguir uma fé fraca (sem segurança na salvação) de uma fé forte (com segurança na salvação). E aqui é preciso fazer um aviso. Acreditar na certeza da salvação não é crer que qualquer pessoa que está segura, está salva. Uma coisa é certeza da salvação, outra é presunção da salvação. As palavras de Jesus em Mateus 25 deixam claro o elemento de surpresa que o Dia do Juízo trará. Há pessoas que estão convictas que o Céu lhes pertence e vão a caminho de uma desilusão cósmica. Deus nos ajude a não cairmos nesse equívoco derradeiro.
Crer em Cristo, mais do que crer em Cristo como redentor da humanidade, é crer em Cristo como redentor meu (!), sabendo que nele sou eleito, justificado, santificado, e, futuramente, glorificado. Perkins fala de três níveis de segurança: 1) as promessas do evangelho; 2) o testemunho que o Espírito Santo nos dá; e 3) os frutos da santificação. O objectivo é "mover a corrente da certeza da salvação da eternidade para a convicção dentro do eleito no tempo." Estes acontecimentos não se dão apenas na cabeça de quem acredita. Antes, sendo acontecimentos que também se dão na cabeça de quem acredita, dão-se igualmente naquilo que aquele que acredita faz. As obras não salvam mas asseguram a salvação ao eleito. Ser cristão é viver nesta boa consciência permitida pela salvação.
Ao grande e último exame sugerido por Perkins chamaria do exame da mesa. O exame do sabor. "Christianity that falls short of delighting in God is pharisaism." Nem mais. O maior problema dos fariseus não era viverem obcecados com a lei. O maior problema dos fariseus é que faziam da lei o reflexo de estarem obcecados com eles mesmos. Por isso Jesus disse que a nossa justiça tinha de ser maior que a deles. Todas as marcas da religião verdadeira têm de ter um entendimento trinitariano. Se assim não for, é apenas uma religião de homens. Essas marcas dão-se num exame conclusivo sobre as experiências que temos com o Espírito Santo. Para Perkins, pensar sobre a certeza da salvação era necessariamente espicaçar a iniciativa do cristão. Por estar na consciência, está na conduta.


















[Escrito a partir do capítulo "William Perkins and his greatest case of conscience", do calhamaço "A Puritan Theology" de Joel Beeke e Mark Jones.]

terça-feira, janeiro 13, 2015

Cronaldo



Ou há pose ou não vale a pena.

segunda-feira, janeiro 12, 2015

Ouvir
Do mesmo modo como os judeus receberam os Dez Mandamentos depois de terem sido libertados do cativeiro do Egipto, nós recebemos os mandamentos de Jesus como consequência de termos sido libertados pelo seu amor. Deus não esperou que os judeus cumprissem os Dez Mandamentos para os tirar do Egipto. Deus deu-lhes os Dez Mandamentos para eles terem como mostrarem gratidão pelo que Deus lhes tinha feito. Jesus não esperou que nós cumpríssemos os seus mandamentos amorosos para então nos salvar. Não. Porque Jesus nos salva nós temos amor por cumprir o que ele nos pede.
O sermão de ontem aqui (clicar em cima de aqui).

quinta-feira, janeiro 08, 2015

É hoje!
Venham cedo que começamos pontualmente!

terça-feira, janeiro 06, 2015

Teledisco Triplo do Tiago Lacrau



O disco que está aí a chegar é, como dá para ver, sem rodeios. Três malhas em meia-dúzia de minutos. Eu e os meus companheiros fiéis (destaque para a antiguidade do Guel e do Sr. Ricardo) andamos nisto há mais de 20 anos. Fizemos as poses que temos aprendido para a câmara precisa do Pedro Marcelino da Workmove. Duas coisas agora: partilhar e ensaiar para o mosh pit.
Ouvir em dose dupla
O Pr. Tiago Oliveira visitou-nos e pregou-nos dois sermões imperdíveis. O primeiro pode ser ouvido aqui (clicar em cima de aqui) e o segundo aqui (clicar em cima de aqui). Começámos a série “Como se anda quando Deus manda? Os Dez Mandamentos Hoje”.

sexta-feira, janeiro 02, 2015

Vamos começar 2015 em grande?